CURA ATRAVÉS DOS SONS

 


A história das Frequências Solfejo

(Escrita por David Hulse – SomaEnergetics.com)

Estas freqüências sonoras originais foram aparentemente usadas em cantos gregorianos antigos, como o grande hino a São João Batista, juntamente com outros que as autoridades da igreja dizem terem sido perdidos séculos atrás. Acreditava-se que os cantos e os seus tons especiais transmitiam tremendas bênçãos espirituais quando cantados em harmonia durante as missas religiosas.
Estas freqüências poderosas foram redescobertas pelo Dr. Joseph Puleo, como descrito no livro “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico” (Healing Codes for the Biological Apocalypse) por Dr. Leonard Horowitz. Eu dou honra a ambos os cavalheiros pelo papel que desempenharam em ajudar no retorno destas frequências perdidas à humanidade.

As 6 Frequências Solfejo incluem:

 UT – 396 Hz – liberação de culpa e medo
RE – 417 Hz – desfazer situações e facilitar a mudança
MI – 528 Hz – transformação e milagres (reparo do DNA)
FA – 639 Hz – conexão / relacionamentos
SOL – 741 Hz – despertar intuitivo
LA – 852 Hz – voltar à ordem espiritual

Por exemplo, a terceira nota, de frequência 528 Hz, é relativa à nota MI na escala e deriva da expressão “MI-ra gestorum “, o que, em latim, significa “milagre”. Surpreendemente, esta é a frequência exata, usada por bioquímicos genéticos, para reparar DNAs interrompidos – o código genético sobre o qual se baseia a vida!


Um pouco de história

Na virada do século, o conhecimento do DNA entrou na consciência coletiva do mundo. Temos nos encarnado nesta experiência humana como seres divinos com um roteiro, um conjunto de instruções. Sabemos que uma percentagem muito pequena (3%) dessas instruções compõe a nossa fisiologia.
Carl Sagan escreve que a maioria de nossas informações genéticas (cerca de 97%) é DNA não utilizado. Ele se refere a isso como "jargão genético." É possível que a maior parte do que somos ainda jaz adormecida como nosso potencial humano?
No velho paradigma da religião, "o potencial" permaneceu um mistério para a mente humana, portanto, cunhamos um termo místico chamado "espírito". O Espírito era algo separado do que éramos, algo que não tínhamos e que somente poderia ser ganho através dos sistemas da maioria das religiões.
O velho paradigma e sua premissa afirmam que começamos como a biologia no ventre de nossas mães. Telliard deChardin nos diz que não somos um ser humano tentando alcançar uma experiência espiritual, mas sim, somos seres espirituais tendo uma experiência humana. Essa mudança de percepção provoca uma enorme diferença na maneira como nos percebemos neste terceiro / quarto continuum de espaço-tempo.
Sendo um estudante de "Um Curso em Milagres" nos finais dos anos 80, fui confrontado por uma dicotomia na idéia de que não somos um corpo. Eu nunca entendi essa declaração completamente até que eu li uma citação de Albert Einstein, que afirmava: "No que diz respeito à matéria, tivemos estado todos errados. O que nós chamamos de matéria é energia, cuja vibração tem sido tão reduzida para ser perceptível aos sentidos. Não há matéria.".
Eu acredito que o que está sendo afirmado é que, num nível mais profundo, não estamos separados, como um corpo, um espírito, uma alma – somos apenas seres de energia. Este é o nível de consciência que está sendo aberto por nós a partir do qual um novo paradigma está surgindo com a finalidade de curar toda a separação. A expressão popular "O Divino, está em mim” me faz separado do Divino. Possa eu sugerir uma mudança dizendo: "O Divino, como eu" para remover a separação.
À medida que nos movemos da genética e de conceitos como alma, "Alma Gêmea" e "Trabalho de alma", nós nos movemos para além do diagnóstico físico em um novo campo da física quântica. Neste novo campo, onde a consciência é vista como um campo unificado, onde tudo é tudo o mais (TOE teoria - A Teoria de Tudo), não há limites. Não existe “isto” ou “aquilo” nem eu ou você. É um novo campo de puro despertar - a consciência.
Eu resolvi a dicotomia sobre "nós não somos nosso corpo" mudando a minha percepção de genética para energética - percebendo que nós não somos destinados a ignorar nossa fisiologia mas reconhecendo o corpo como a energia vibrando a uma freqüência muito densa.

Como as frequências Solfejo se perderam?

Descobri que estas frequências poderosas tinham sido dadas à igreja há muitos anos por um propósito muito espiritual. Isso foi quando a igreja era um lugar maravilhoso para as pessoas nas aldeias se reunirem. A igreja serviu como um lugar social, político espiritual.
As pessoas vinham à missa, que naquela época, era feita em latim (até o que o Vaticano II viesse). Quando as pessoas cantam em tons latinos ou musicais, é muito poderoso, porque ele penetra através de todas as formas-pensamento limitadas e vai a níveis mais profundos do subconsciente – acessando insights além dos sistemas de crença.
Como descrito acima pelo Dr. Candice Pert, PhD, energia e vibração percorrem todo o caminho até o nível molecular. Ela afirma que temos 70 diferentes receptores nas moléculas e, quando a freqüência de vibração as atinge, elas começam a vibrar. Além disso, observou ela, "à medida que elas começam a vibrar, elas se tocam e fazem cócegas umas nas outras e brincam e se rearranjam."
É toda esta dança ritual energética, a nível celular, que abre os cromossomos e expõe o DNA às frequências. Quando fazemos tonificação, tambores, cânticos, ou diapasões - pode ser uma forma de direcionar a energia para fins de transformação.
Vibração e som podem ser usados, como a maioria das coisas, seja com intenção positiva ou negativa. Usado de forma negativa, não é nada mais do que o controle e manipulação. A maior parte do mundo foi construída em cima de controle e manipulação à medida que nos comunicamos através da linguagem.
Um monte de diferentes textos, como a Bíblia, falam sobre a importância de apenas fazer som, quer se trate de cânticos, percussão, ou falando em línguas (como os fundamentalistas, carismáticos fazem). Eles são apenas diferentes maneiras pelas quais as pessoas estão acessando níveis mais profundos de si mesmas. Sugiro-lhe que os diapasões Solfejo são uma forma ainda mais pura de fazer isto com a intenção positiva.
Quando o Dr. Joseph Puleo estava pesquisando os tons, ele foi encaminhado para um Monsenhor em uma universidade em Spokane, WA, que era chefe do departamento medieval. Após uma conversa de 20 minutos:

"Você consegue decifrar o latim medieval?
"Absolutamente!"
"E você conhece a escala musical e tudo mais?"
"Absolutamente!"
"Pois então, você poderia me dizer o que “UT – queant laxis” significa?
Após uma breve pausa, o Monsenhor brincou: "Não é da sua conta.”
Então ele desligou.

Além disso, como o Dr. Puleo pesquisou mais sobre os tons, deparou-se com um livro em canto gregoriano pelo Professor Emeritus Willi Apel que argumentou que “os cantos que estão sendo hoje usados estão totalmente incorretos, e prejudicaram o espírito da fé católica ( 1 ) ". Além disso, o Professor Apel relatou que 152 cantos estavam, aparentemente, ausentes.
A Igreja Católica, provavelmente “perdeu” estes cantos originais. Os cantos eram baseados na escala antiga original de 6 notas musicais chamada Solfejo ( 1 ) ". Confie em mim, nada está perdido, é só arrumar ordenadamente, no entanto, eles não podem esconder das massas o que está energeticamente colocado dentro da alma.
Segundo o professor Willi Apel ( 1 ), a origem do que hoje é chamado de Solfejo ... surgiu a partir de um hino medieval de João Batista que tem a particularidade de que as primeiras seis linhas da música começaram, respectivamente, sobre as primeiras seis notas sucessivas da escala e, assim, a primeira sílaba de cada linha foi cantada numa nota em grau maior que a primeira sílaba da linha precedente.
Aos poucos, as sílabas se tornaram associadas e identificadas com suas respectivas notas e, como cada sílaba terminava em uma vogal, elas foram particularmente adaptadas para o uso vocal. Assim, "Ut" foi substituído pelo artificial “Dó”. Guido de Arezzo foi o primeiro a adotá-las no século 11 e Marie Le, um músico francês do século 17, acrescentou "Si" para a sétima nota da escala a fim de completar a série.
Pesquisas adicionais afirmam que o Papa João, mais tarde, tornou-se um santo - São João - e, em seguida, a escala foi alterada. A sétima nota "Si" foi acrescentada a partir de seu nome. "Si" se tornou mais tarde "Ti". Essas mudanças alteraram significativamente as freqüências cantadas pelas massas.
As alterações também enfraqueceram o impacto espiritual dos hinos da Igreja. Devido à música carregar ressonância matemática, as freqüências são capazes de inspirar a humanidade espiritualmente a fim de deixá-la mais semelhante a Deus, as mudanças efetuaram alterações no pensamento conceitual, distanciando ainda mais a humanidade de Deus.
Em outras palavras, quando você canta um Salmo, é música para os ouvidos. Mas ele foi originalmente destinado a ser música para a alma ou para a orelha secreta. Assim, mudando as notas, as altas matrizes do pensamento e do bem-estar foram esmagadas. Agora é hora de recuperar essas notas em falta.
Eu tinha ouvido falar do, re, me, fa, so, la, ti, do. Eu particularmente respondia a ele sempre que ouvia essa música por Julie Andrews em "The Sound of Music". Eu tenho literalmente um "disparo das células cerebrais", à medida que está gravada no meu cérebro, e eu vejo sua vinda sobre a montanha no filme. Eu não sabia que isto era realmente uma escala modificada, uma segunda escala. A escala original Solfejo realmente era: UT, RE, MI, FA, SO, LA.
Olhando para as definições de cada uma das sílabas originais, usando entradas ocultas no dicionário Webster's e nos Apócrifos originais gregos, eu determinei que estas frequências originais podem ser usadas para tornar a tristeza em alegria, ajudando a pessoa a se ligar com sua Fonte para trazer milagres, reparar o DNA, conectar-se com sua família espiritual, resolver situações e se tornar mais intuitivo, e, finalmente, retornar à ordem espiritual ( 2 ).
Através da música, esses tons podem ajudar todos os canais a ficarem abertos e manter a força de vida (Chi), literalmente, fluindo através do Sistema de Chakras livremente. É isso é o que as seis freqüências eletro-magnéticas devem realizar que foram colocados em hinos perdidos e cânticos gregorianos?
Acho que estamos vivendo numa época tremendamente maravilhosa, e ao invés de ver o copo "meio vazio", veja-o como "meio cheio." Ao invés de aceitar a perspectiva do Jornal Nacional da visão de mundo, encontre a perspectiva através da visão de seu próprio coração.
Trata-se de mudança e transformação da humanidade para o próximo nível de evolução. Nós, como Trabalhadores Espirituais da Luz, fizemo-nos acessíveis neste momento, por determinação divina, para estar aqui a fim de ajudar aqueles humanos que escolhem (é tudo baseado em escolha irrevogável) ficar ou ir. Aqueles que optaram por permanecer entrarão em nossas vidas e nós já concordamos em ajudá-los.
É tudo sobre ajudar outras pessoas. Não é para ser seu Curador mas para ajudá-los a saber quem eles são e se conectar com sua verdadeira origem. Trata-se de fornecer um ambiente de não-julgamento, um espaço sagrado, com a finalidade de se curarem.
Devemos estar continuamente ensinando ao mesmo tempo em que apoiamos pessoas. O velho paradigma nos ensina a manter a informação entre os profissionais.O novo paradigma consiste em compartilhar as informações e autorizar o cliente. Todo mundo com quem trabalha - quer se trate de Reiki ou Massagem, seja utilizando diapasões ou outras modalidades - deve sentir que você o habilitou para que possa estender esta informação para outra pessoa.
A cura se tornou relacionada com nossa evolução por reconectar os filamentos adicionais de DNA. A cura se refere também à ajuda de outra pessoa a se restaurar a um estado de "Plenitude Espiritual".

Notas:

(1) “Códigos de Cura para o Apocalipse Biológico” por Leonard Horowitz Dr., p. 345-6
(2) Ibid.
(3) De "O Jogo cósmico do homem” por Guiliana Conforto

3, 6 e 9

Quando olhamos para as seis frequências Solfejo originais, utilizando o método pitagórico, encontramos que a base ou raiz dos números vibracionais é 3,6 e 9. Nicola Tesla nos diz e eu cito: "Se você soubesse a magnificência do 3, 6 e 9, então você teria uma chave para o universo."
John Keely, especialista em tecnologias eletromagnéticas, escreveu que “as vibrações de terços, sextos e nonos eram extraordinariamente poderosas." De fato, ele demonstrou que “os terços antagônicos vibratórios eram milhares de vezes mais fortes que o calor para separar o hidrogênio do oxigênio na água ".
Em sua "Fórmula de Desintegração Aquosa ", ele escreveu que "na dissociação molecular ou desintegração de elementos simples e compostos, sejam gasosos ou sólidos, uma corrente de vibração de terços, sextos, e nonos antagônicos em sua massa irá impulsionar subdivisões progressivas. Na desintegração da água, o instrumento é definido em terços, sextos e nonos para obter os melhores efeitos. "
No livro do Gênesis, afirma-se que há seis dias da criação. No entanto, muitos falam sobre a semana da criação - ou sete dias - e a Bíblia cristã vê o número sete como número da perfeição. Por que 7? Será devido à influência da cultura do Oriente Médio no momento em que Jesus viveu, quando se acreditava que havia apenas sete planetas?
Em relação à adição de um sétimo número, eu fui misticamente atraído por um artigo no Discovery Magazine. Em seu livro mais recente, “Apenas seis números”, Rees afirma que seis números fundamentam as propriedades físicas fundamentais do universo, e que cada um é o valor exato necessário para permitir a vida florescer.
Ao expor essa premissa, ele se junta a uma longa linha de ousadia intelectual de cosmólogos e astrofísicos (para não mencionar os filósofos, teólogos e lógicos) esticando todo o caminho de volta para Galileu, que pergunta: Por que estamos aqui? Como Rees diz: "Estes seis números constituem uma receita para o universo." Ele acrescenta que “se qualquer um dos números fosse diferente, mesmo ao mais ínfimo grau, não haveria estrelas, nem elementos complexos, nem vida." ( do Discovery Magazine).
Como alguns autores especulam, poderiam estes tons ter desempenhado um papel na ruptura milagrosa da grande muralha de Jericó em seis dias antes de cair o sétimo dia? Alguns cientistas estão dizendo que se fomos criados, é mais provável termos sido cantados à existência.
É possível que os seis dias da criação mencionados em Gênesis representem seis freqüências fundamentais que sustentam o universo? Estudiosos religiosos acreditam que os eventos ocorreram como resultado de sons sendo falados ou tocados.
Outros cientistas, incluindo os gênios Nikola Tesla, Raymond Rife, assim como Mozart, Haydn, Beethoven e Chladni, todos devem ter conhecido e usado o conceito do poder inerente de três, seis, e noves. Então estamos lidando com três números poderosos: 3-6-9.
Todos os seis dos Diapasões Solfejo somam, individualmente, ao regime de Pitágoras de 3-6-9. Na verdade, visto que há dois conjuntos de 3-6-9 (anagramas), no solfejo, eles são ainda mais poderosos pois estas combinações servem como "portais" para outras dimensões!

Somente entonação – Disposição igual de 12 tons

Como já observado anteriormente, uma outra razão pela qual estas freqüências Solfejo antigas se tornaram "perdidas" foi por causa da mudança nas práticas de afinação ao longo da história. O método padrão de afinação dos últimos 200 anos é muito diferente das práticas de afinação que datavam desde a antiguidade até por volta do século 16 dc. Estas práticas antigas de afinação usavam um sistema de afinação conhecido como Entonação Justa.
A prática de afinação adotada pelas culturas ocidentais durante os séculos 16, 17 e 18 e, usadas hoje em dia, é conhecida como disposição igual de 12 tons. A explicação dos fundamentos destes sistemas de ajuste é demasiadamente complexa, mas a seguinte citação de um livro escrito por David B. Doty, intitulado “A cartilha da entonação justa” (The Just Intonation Primer), deve dar uma idéia do confinamento a que a música tem sido relegada: “Essencialmente, a música tem sido colocada em uma caixa de limitações como resultado da rigidez imposta pelos padrões de afinação da igualdade de 12 tons em uso hoje.”
"Embora seja difícil descrever as qualidades especiais dos intervalos justos (entonação) para aqueles que nunca os ouviram, palavras como clareza, pureza, suavidade e estabilidade vem à mente. Os intervalos consonantais supostos e acordes da disposição igual em 12 tons se desviam das relações simples em diferentes graus tais como o som áspero, inquieto, ou enlameado na comparação. "
A entonação justa pode ser encontrada em muitos dos grandes Pais da Música Clássica - Beethoven e Hyden, só para citar alguns. Eles não usam esta disposição de 12 tons e eu acho que isto é porque nós temos uma experiência mais rica quando ouvimos a música que foi composta por várias centenas de anos atrás. A Música Clássica com base na entonação justa nos dá uma relação diferente com o tempo e espaço e nos traz aos nossos chacras superiores.
O canto dos nativos americanos é, muitas vezes, baseado somente em entonação. O canto parece soar monótono mas estamos descobrindo que, dentro do som monótono, estão as harmônicas multi-dimensionais.

Como estes diferentes tipos de tons afetam a nossa saúde.

Consequentemente, uma vez que toda a música em nosso mundo contemporâneo (a partir de comerciais até hinos modernos e sinfonias) foi composta utilizando a escala de disposição igual de 12 tons , todos eles têm limites vibracionais. Como resultado, a frequência de vibração dos tons da música moderna pode criar situações como a "caixa-de pensar", emoções cheias e reprimidas e consciência de “falta" baseada no medo – todas elas tendem a manifestar os sintomas físicos da "doença."
Isto está em contraste com a música criada a partir da escala antiga Solfejo, o que estimula a vibração da criatividade expandida, a resolução mais fácil de problemas e a saúde holística.
Novamente, deve-se notar que, embora existam notas contemporâneas que se aproximam dos tons Solfejo, elas não são da mesma frequência que os tons antigos. Exemplo: O tom Solfejo Mi vibra a 528 Hz. O tom contemporâneo mais próximo comparável é C, acima do C médio, que vibra a 512 Hz. Nossa pesquisa indica que as frequências de vibração contida nos tons Solfejo realizam estas potencialidades curativas originais.

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